Exitem 3 tipos de casal: Os que discutem na frente de todo mundo o tempo todo, os que fingem que não brigam mas em casa é só discussão e os indiferentes que nem se importam mas com o cônjuge. Das três eu prefiro a segunda. Até porque discussão faz parte de qual situação na vida. Os animais disputam tudo no rosnado. Já o ser humano busca seu espaço nas discussões. E todos precisam disso. Imagina se você concordasse com tudo que seu esposo diz e quer. Escravidão total. Mas também não ouvir faz de você alguém fria e sem amor.
Discutir faz parte até um certo ponto. E o limite é quando as discórdias viram brigas e ofensas. Um casal que se ama não deveria nunca usar de palavras maldosas ou ofensivas. Nunca deveria provocar ou jogar na cara. O que dizer então de agressões físicas? Ellen White diz que “Por meio de dissensões sobre assuntos triviais, cultiva-se um espírito de amargura. Francos desacordos e altercações trazem inexprimível miséria para o lar, e separam os que deveriam achar-se unidos nos laços de amor. Assim, milhares se têm sacrificado, mente e corpo, e por meio de casamentos imprudentes, tendo enveredado pelo caminho da perdição.” Para esses casos em que parece não haver paz no lar ou tudo leva a brigas, deveriam os dois conversar sobre o que realmente pensam que é o casamento. E com certeza irão convir que num matrimonio não há espaço para um palavrão ou uma mão levantado ao próximo. O lar é um lugar de amor e respeito.
Quando não há mais estes requisitos está na hora de rever e refletir. Deus não se agrada em ver seus filhos sofrendo. Talvez seja hoje este o teu caso. Então eu lhe convido a buscar a Deus em oração. Convide seu marido ou esposa a orar com você e definam o seu futuro. Acredito que se um dia houve amor, pode retornar o respeito e o carinho. Perdoe se necessário. Peça desculpas se errou também. Busque uma solução ao lado de Deus e tenha certeza de que tudo vai melhorar.
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