terça-feira, 20 de junho de 2017
Quando o príncipe quebrou o protocolo. Isso te lembra alguém?
O príncipe William quebrou o protocolo real ao confortar uma mulher durante uma visita com sua avó, a rainha Elizabeth II, a um centro de apoio destinado a acolher vítimas e familiares que sofreram com o incêndio da Grenfell Tower, um dos maiores já registrados em Londres.
O príncipe repetiu o gesto de sua mãe, a princesa Diana, quem em visitas a hospitais infantis, há mais de duas décadas, costumava abraçar e pegar no colo as crianças internadas. De acordo com o protocolo da família real britânica, não é permitido tocar qualquer membro da realeza, o máximo autorizado é um aperto de mão.
O evento ocorreu na última sexta-feira. William abraçou Fátima Jafari, 78, que estava procurando desesperadamente por seu marido, Ali Yawara, de 82 anos, desaparecido após entrar em um dos elevadores do prédio para fugir do incêndio, nas primeiras horas da manhã da última quarta-feira.
Um amigo da família relatou ao jornal britânico The Mirror que um voluntário explicou ao príncipe o que se passava e este prometeu fazer tudo o que estava ao seu alcance para encontrar o marido de Fátima, ao que ela respondeu: “Eu não sou ninguém, mas a rainha e o futuro rei deste país vieram me ver. Eles se importam”.
De acordo com informações do jornal, a filha do casal, Maria, deixou o pai dormindo no 11º andar, enquanto ela e a mãe saíram para ver a gravidade do incêndio, porém, quando voltaram, as chamas já haviam engolido o seu apartamento.
Ainda de acordo com Maria, sua irmã, Nádia, ficou com seu pai. “Ela me disse que ela e meu pai ficaram presos no elevador no 10º andar. Ela não podia respirar por causa da fumaça. Alguém a levou e ela o perdeu.”
Maria relatou que a família está sendo bem atendida por voluntários no centro onde estão dormindo, porém, a sobrevivente ressaltou ao jornal sua revolta em relação às medidas de segurança que deveriam ter sido tomadas como forma de evitar a tragédia.
fonte: Veja
Pense nisso:
Ao ler essa matéria, quem vem imediatamente a sua mente? Quem que quebrava os protocolos diariamente? Quem se importava mais com os que sofriam, que abraçava os desolados?
Provavelmente muita gente não gostou dessa ideia, de um príncipe tomar essa atitude. Ora, se existe um protocolo é por que essa atitude não é adequada para alguém de linhagem real. Um príncipe deveria estar com os seus, gozando das riquezas que a coroa lhe proporciona. Deveria sim ajudar o próximo. A rainha por exemplo, ajuda a 6 centenas de lares de caridade. Não há dúvida do que seu dinheiro fazem bem aos que necessitam. Mas não é só disso. Dinheiro não traz pai de volta, não traz a saudade de uma casa destruída, não trás o que não tem preço.
Em momentos assim, só um abraço e atenção já seria de grande valor. E foi o que o príncipe fez. O William. E Jesus. Que deu a sua vida, o seu tempo, os seus ouvidos e seus braços a quem precisava. E ainda dá. Todos os dias. Não tem protocolo não. É só pedir. É só chamar. Que ele esta sempre disponível. Para você.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Playlists Adventistas - vol 1
Bem vindos a esse novo projeto. Quem nunca quis uma boa lista de músicas numa sexta a noite? Sinta-se a vontade, é só o começo!
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Cristão pode ir á Zumba? #fatosresponde
O Elisvan Lhyu perguntou:
Alguém pode me explicar da melhor forma possível se a Zumba não é apenas um exercício físico e sim uma dança mundana? Pois quero mostrar a meus irmãos e irmãs de Igreja Adventista que gostam e praticam para saberem que isso não convém com as Doutrinas de Deus, pois acho isso Imundo... Alguém poderia falar e explicar sobre isso? Desde já agradeço.
Alguém pode me explicar da melhor forma possível se a Zumba não é apenas um exercício físico e sim uma dança mundana? Pois quero mostrar a meus irmãos e irmãs de Igreja Adventista que gostam e praticam para saberem que isso não convém com as Doutrinas de Deus, pois acho isso Imundo... Alguém poderia falar e explicar sobre isso? Desde já agradeço.
Bom, o que é a zumba?
De onde surgiu?
Após essa ocasião, Beto decidiu melhorar a rotina e treino, criando assim o treino de fitness dinâmico e revolucionário chamado Zumba. Em apenas um curto espaço de tempo, a classe Zumba tornou-se o mais popular nas instalações do Beto. O criador trouxe o programa para os Estados Unidos em 1999. Os empresários Alberto Aghion e Alberto Perlman também viu o grande potencial do programa de condicionamento físico, de modo que se aproximou Beto se concentrar em escala global.[2]
Como se faz?
As aulas de zumba tem duração de 45 a 60 minutos. Começa-se com exercícios de aquecimento e alongamento. Depois passa a ficar mais intenso, iniciando com as coreografias fáceis de seguir, ensinadas pelo professor. É muito simples o circuito para perder mil calorias.
Como se faz?
As aulas de zumba tem duração de 45 a 60 minutos. Começa-se com exercícios de aquecimento e alongamento. Depois passa a ficar mais intenso, iniciando com as coreografias fáceis de seguir, ensinadas pelo professor. É muito simples o circuito para perder mil calorias.
Cada movimento ou exercícios em questão da coreografia tem a intenção de trabalhar um músculo do corpo em especial. As músicas são trocadas em cerca de 4 minutos e seguem sempre um ritmo animado e bastante dinâmico, sem poder parar para descansos.[3]
Quais são os problemas?
Dança
Uma análise das referências bíblicas à dança revela o fato de que as danças israelitas consideradas como apropriadas eram de natureza litúrgica, sendo acompanhadas por hinos de louvor a Deus. Elas eram geralmente praticadas entre grupos de pessoas do mesmo sexo e sem quaisquer conotações sensuais (ver Êx 15:20; Jz 11:34; 21:21-23; I Sm 18:6; II Sm 6:14-16; I Cr 15:29).
A Bíblia fala também de pelo menos duas ocasiões em que pessoas estavam envolvidas em danças inadequadas.
A primeira delas foi a dança idolátrica dos israelitas no contexto da adoração do bezerro de ouro (Êx 32:19). A segunda foi a dança da filha de Herodias para agradar o rei Herodes e seus convidados, no banquete em que João Batista foi executado (Mt 14:6; Mc 6:22).
Embora os judeus nos dias de Jesus continuassem praticando a dança (ver Lc 15:25), não encontramos nenhuma evidência no Novo Testamento de que a igreja cristã primitiva perpetuasse tal costume. Há quem sugira que esse rompimento cristão com a dança deve-se à degeneração desde já no tempo de Cristo.
Em contraste com as danças litúrgicas do período bíblico, a maioria das danças modernas são praticadas sob o ritmo sensual das músicas profanas, que desconhecem completamente o princípio enunciado em Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvou existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”
Grande parte das danças de hoje tem-se transformado em um dos maiores estimuladores do sensualismo. Mesmo não se envolvendo diretamente em relações sexuais explícitas, seus participantes geralmente se entregam ao sensualismo mental (ver Mt 15:19-20), desaprovado por Cristo em Mateus 5:27-28: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.”
Músicas gospel que são piores que “músicas do mundo”
(5) Outra coisa importante: As músicas ditas evangélicas ou classificadas como música gospel, também precisam passar por uma análise criteriosa, pois muitas delas têm letras totalmente contrárias ao que diz a Palavra de Deus. Não é porque é evangélica ou gospel que podemos ouvir e cantar sem problemas! Aliás, como músico cristão, posso garantir que tem muita música gospel por ai que causa muito prejuízo e ensinam heresias terríveis e que devem ser rejeitadas. Ao passo que existem músicas de autores não cristãos que têm ritmos e mensagens extremamente profundas a respeito das grandezas das coisas criadas por Deus.[5]
Mas por acaso ir à academia/musculação é certo?
Sim, cristão pode fazer musculação. Cuidar do corpo não é errado. Mas a musculação não deve tomar o lugar de Deus em sua vida.
A musculação por motivos de saúde é uma prática boa. A Bíblia nos ensina que nosso corpo é templo do Espírito Santo. Por isso, devemos tomar conta de nosso corpo, vivendo de maneira saudável e honrando aquilo que Deus nos deu (1 Coríntios 6:19-20).
É natural se preocupar com o corpo (Efésios 5:29). O corpo e a mente estão ligados, um afeta o outro. Um corpo saudável melhora a qualidade de vida. Exercícios como a musculação podem ajudar a diminuir o estresse e ensinar disciplina.
A musculação se torna um problema para o crente quando vira idolatria. Cuidar do corpo é bom mas há coisas mais importantes. A saúde espiritual deve estar em primeiro lugar. O relacionamento com Deus e a devoção a Ele são mais importantes que o exercício físico (1 Timóteo 4:8). Se a musculação interfere no relacionamento com Deus, então é melhor não fazer.
Também há limites para a musculação. Fazer muita musculação pode fazer mal ao corpo. A vontade de ter um corpo forte e bonito pode se tornar uma obsessão, levando a exercícios pesados de mais. Musculação exagerada causa lesões graves. Não é bom fazer musculação quando se torna um vício (1 Coríntios 6:12).
Deus quer nos dar uma vida equilibrada. A musculação não é proibida na Bíblia mas cada pessoa deve usar sua consciência para saber se é bom para si. A musculação pode ser uma coisa boa para uma pessoa mas ruim para outra.
E agora? Juntamos Música+ritmo+dança+academia
Quais são os problemas?
Dança
Uma análise das referências bíblicas à dança revela o fato de que as danças israelitas consideradas como apropriadas eram de natureza litúrgica, sendo acompanhadas por hinos de louvor a Deus. Elas eram geralmente praticadas entre grupos de pessoas do mesmo sexo e sem quaisquer conotações sensuais (ver Êx 15:20; Jz 11:34; 21:21-23; I Sm 18:6; II Sm 6:14-16; I Cr 15:29).
A Bíblia fala também de pelo menos duas ocasiões em que pessoas estavam envolvidas em danças inadequadas.
A primeira delas foi a dança idolátrica dos israelitas no contexto da adoração do bezerro de ouro (Êx 32:19). A segunda foi a dança da filha de Herodias para agradar o rei Herodes e seus convidados, no banquete em que João Batista foi executado (Mt 14:6; Mc 6:22).
Embora os judeus nos dias de Jesus continuassem praticando a dança (ver Lc 15:25), não encontramos nenhuma evidência no Novo Testamento de que a igreja cristã primitiva perpetuasse tal costume. Há quem sugira que esse rompimento cristão com a dança deve-se à degeneração desde já no tempo de Cristo.
Em contraste com as danças litúrgicas do período bíblico, a maioria das danças modernas são praticadas sob o ritmo sensual das músicas profanas, que desconhecem completamente o princípio enunciado em Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvou existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”
Grande parte das danças de hoje tem-se transformado em um dos maiores estimuladores do sensualismo. Mesmo não se envolvendo diretamente em relações sexuais explícitas, seus participantes geralmente se entregam ao sensualismo mental (ver Mt 15:19-20), desaprovado por Cristo em Mateus 5:27-28: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.”
Há aqueles que endossam as danças particulares entre cônjuges unidos pelos laços matrimoniais. Embora tais práticas pareçam inocentes à primeira vista, elas representam o primeiro passo rumo a estilos mais avançados de dança, integrando eventualmente o casal a grupos dançantes. Seja como for, o cristão dispõe hoje de outras formas de integração e entretenimento sociais mais condizentes com os princípios bíblicos de conduta do que a excitação e o sensualismo promovidos pela maioria das danças modernas.[4]
Música
É pecado o crente ouvir música do mundo ou secular?
(1) Não temos na Bíblia Sagrada uma separação entre músicas do mundo ou seculares e músicas que seriam sagradas. Essa é uma separação inventada pelos homens e até mesmo recente. É evidente que não são todas as músicas que convém ouvir, mas de nenhuma forma a Bíblia nos proíbe de ouvir músicas que não se enquadrem em um padrão criado por homens que classificaram certas músicas como sacras ou gospel e outras como “não sagradas” e profanas.
(2) Músicas com letras que [não são] contrárias às verdades da Palavra de Deus podem ser ouvidas sem problema. É claro que você precisa avaliar também os ritmos, pois existem ritmos que incitam naturalmente a sensualidade e devem ser evitados. Se uma música tem uma letra digna, mas o ritmo te leva em direção ao pecado, evite-a. Se o ritmo não te leva ao erro, mas a letra é profana e pecaminosa, evite também. Precisamos aprender a sermos cristãos críticos e coerentes em nossas posições.
(3) Evitar ouvir uma música que [você já sabe] que não agrada a Deus, é um bem que você faz a si mesmo e ao seu relacionamento Ele. Precisamos aprender a fazer uma seleção daquilo que ouvimos, separando o que não agrada a Deus e ficando com aquilo que não O desagrada. Isso serve também para todo tipo de arte (livros, filmes, peças, televisão e também músicas gospel). Existem muitas coisas que prejudicam a nossa vida espiritual e que não nos edificam. Essas coisas devem ser rejeitadas para nossa saúde espiritual, seja música, seja filme, seja programa de tevê ou outra qualquer coisa.
(4) Existem músicas chamadas de músicas do mundo que são muito lindas (que não se enquadram no rótulo “gospel” ou evangélica”), mas que falam da natureza, do amor, de coisas boas e dignas… Qual o problema em ouvi-las? Que pecado pode haver nelas? Vários dos poemas bíblicos não falam diretamente sobre Deus, mas contém sabedoria e poesia inspiradoras que, no fim, acabam apontando para a grandeza de Deus. Não há pecado em trazê-las para dentro de nossos ouvidos.
Paulo ensina que esse tipo de separação entre coisas puras e impuras nem sempre é correta quando é feita fora do que a Palavra de Deus ensina: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tito 1:15)
(2) Músicas com letras que [não são] contrárias às verdades da Palavra de Deus podem ser ouvidas sem problema. É claro que você precisa avaliar também os ritmos, pois existem ritmos que incitam naturalmente a sensualidade e devem ser evitados. Se uma música tem uma letra digna, mas o ritmo te leva em direção ao pecado, evite-a. Se o ritmo não te leva ao erro, mas a letra é profana e pecaminosa, evite também. Precisamos aprender a sermos cristãos críticos e coerentes em nossas posições.
(3) Evitar ouvir uma música que [você já sabe] que não agrada a Deus, é um bem que você faz a si mesmo e ao seu relacionamento Ele. Precisamos aprender a fazer uma seleção daquilo que ouvimos, separando o que não agrada a Deus e ficando com aquilo que não O desagrada. Isso serve também para todo tipo de arte (livros, filmes, peças, televisão e também músicas gospel). Existem muitas coisas que prejudicam a nossa vida espiritual e que não nos edificam. Essas coisas devem ser rejeitadas para nossa saúde espiritual, seja música, seja filme, seja programa de tevê ou outra qualquer coisa.
(4) Existem músicas chamadas de músicas do mundo que são muito lindas (que não se enquadram no rótulo “gospel” ou evangélica”), mas que falam da natureza, do amor, de coisas boas e dignas… Qual o problema em ouvi-las? Que pecado pode haver nelas? Vários dos poemas bíblicos não falam diretamente sobre Deus, mas contém sabedoria e poesia inspiradoras que, no fim, acabam apontando para a grandeza de Deus. Não há pecado em trazê-las para dentro de nossos ouvidos.
Paulo ensina que esse tipo de separação entre coisas puras e impuras nem sempre é correta quando é feita fora do que a Palavra de Deus ensina: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tito 1:15)
Músicas gospel que são piores que “músicas do mundo”
(5) Outra coisa importante: As músicas ditas evangélicas ou classificadas como música gospel, também precisam passar por uma análise criteriosa, pois muitas delas têm letras totalmente contrárias ao que diz a Palavra de Deus. Não é porque é evangélica ou gospel que podemos ouvir e cantar sem problemas! Aliás, como músico cristão, posso garantir que tem muita música gospel por ai que causa muito prejuízo e ensinam heresias terríveis e que devem ser rejeitadas. Ao passo que existem músicas de autores não cristãos que têm ritmos e mensagens extremamente profundas a respeito das grandezas das coisas criadas por Deus.[5]
Mas por acaso ir à academia/musculação é certo?
Sim, cristão pode fazer musculação. Cuidar do corpo não é errado. Mas a musculação não deve tomar o lugar de Deus em sua vida.
A musculação por motivos de saúde é uma prática boa. A Bíblia nos ensina que nosso corpo é templo do Espírito Santo. Por isso, devemos tomar conta de nosso corpo, vivendo de maneira saudável e honrando aquilo que Deus nos deu (1 Coríntios 6:19-20).
É natural se preocupar com o corpo (Efésios 5:29). O corpo e a mente estão ligados, um afeta o outro. Um corpo saudável melhora a qualidade de vida. Exercícios como a musculação podem ajudar a diminuir o estresse e ensinar disciplina.
A musculação se torna um problema para o crente quando vira idolatria. Cuidar do corpo é bom mas há coisas mais importantes. A saúde espiritual deve estar em primeiro lugar. O relacionamento com Deus e a devoção a Ele são mais importantes que o exercício físico (1 Timóteo 4:8). Se a musculação interfere no relacionamento com Deus, então é melhor não fazer.
Também há limites para a musculação. Fazer muita musculação pode fazer mal ao corpo. A vontade de ter um corpo forte e bonito pode se tornar uma obsessão, levando a exercícios pesados de mais. Musculação exagerada causa lesões graves. Não é bom fazer musculação quando se torna um vício (1 Coríntios 6:12).
Deus quer nos dar uma vida equilibrada. A musculação não é proibida na Bíblia mas cada pessoa deve usar sua consciência para saber se é bom para si. A musculação pode ser uma coisa boa para uma pessoa mas ruim para outra.
E agora? Juntamos Música+ritmo+dança+academia
Qual o resultado?
Bom, temos que ter o bom senso. Pelo motivo certo ir a academia não é errado. É ótimo cuidar do templo do Senhor. Mas na Zumba encontramos uma dificuldade. Esse ritmo e música dançantes são apropriados, são sensuais? Lógico que ninguém é ignorante para não separar as coisas. Uma atividade aeróbica é uma coisa bem diferente de conteúdos que incentivam a sensualidade. Porém é o Cristão que deve decidir. É um bom lugar? Deus estaria comigo ali? Os motivos que te levam a essa atividade são sadias? Você acredita que nem música nem ritmo irão lhe corromper?
Dedique sua atividade a Deus. Louve a Deus em tudo que fizer. Um bom sinal de que é melhor se abster é quando percebemos que tal prática não louva em nada a Deus, pode ser sadio para o corpo, mas não para o espírito e não engrandece a Deus. Então qual é a resposta? Você decide. Ore a Deus e o Espírito Santo ajudará você.
Dedique sua atividade a Deus. Louve a Deus em tudo que fizer. Um bom sinal de que é melhor se abster é quando percebemos que tal prática não louva em nada a Deus, pode ser sadio para o corpo, mas não para o espírito e não engrandece a Deus. Então qual é a resposta? Você decide. Ore a Deus e o Espírito Santo ajudará você.
quinta-feira, 16 de março de 2017
Materiais Semana Santa 2017
A Semana Santa está chegando. E para que tudo ocorra direitinho temos que nos organizar bem antes. A igreja já disponibilizou os materiais para a semana. Agora é só baixar.
(baixar) Sermonário Igreja
(baixar) Sermonário Pequenos Grupos
(baixar) Powerpoints
(baixar) Trailer filme
(aguarde) Filme "O Resgate"
(baixar) Convite
(baixar) Convite infantil
(baixar) Caderno de atividades infantil
(baixar) Modelo Camiseta
quarta-feira, 8 de março de 2017
Igreja promove homenagem do Dia das Mulheres as garis de Nova Venécia.
No dia 08 de março dia Internacional da Mulher, o dia começou bem cedinho. Exatamente as
3 horas da manhã para homenagear essas mulheres tão especiais. Para as garis de Nova Venécia, o
Departamento Jovem, Ministério da Mulher e Desbravadores realizaram nesta manhã, no setor
de obras da prefeitura, um café da manhã especial para essas guerreiras, em homenagem ao
dia Internacional da Mulher.
Além do café, a equipe a equipe distribuiu bombons, rosas e o
livro “Viva com Esperança” para cada uma delas. A igreja sempre realiza esse trabalho, mas
esse ano optaram em ir além das 4 paredes da igreja atuando de fato na sociedade.
Sendo assim, escolheram homenagear esse grupo em especiais aquelas que cuidam da sua cidade,
guerreiras que não medem esforços para realização do seu trabalho em prol da nossa sociedade.
E aproveitam para divulgar a reinauguração da igreja Adventista do Sétimo dia no próximo sábado dia 11 de março, situada na rua barão dos Aymorés, no bairro Rubia. O evento terá início as 8 horas da manhã com a presença do pastor e presidente da AES Hiram.
Keliane Amorim
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
É correto usar a Bíblia no celular na igreja?
Com a chegada da internet muita coisa mudou. A informação
agora chega em cada pessoa seja na grande cidade como lá na fazendinha. Talvez
você não saiba, mas antes disso se quiséssemos saber de algo precisávamos de
correr atrás na biblioteca, no rádio ou Tv de tubo. Era complicado encontrar e
quando achava podia ser em outro idioma. E traduzir no dicionário era algo
cansativo.
Porém, hoje a informação é de livre acesso. Se quiser ler um
livro húngaro, você pode facilmente comprar online e ainda traduzir instantaneamente.
É impossível dizer que a informação não é uma benção de Deus. Está tudo aí, a
livre acesso, é só usar.
A informação bíblica também cresceu. Na verdade essa
informação sempre foi o centro dos estudos da humanidade. Épocas e reinos
giravam em torno da Bíblia e do estudo sobre ela. E o conteúdo bíblico foi
evoluindo junto com a humanidade. Quando não existia escrita, a palavra de Deus
era transmitida oralmente. O papiro surgiu, a Bíblia foi para lá. O pergaminho
tornou-se mais viável tanto no manuseio quanto na durabilidade, é óbvio vamos
migrar para lá. Saiba que nesse momento, poucos tinham essas porções. Era muito
caro e raro. Já pensou a Bíblia não ser acessível para todos, Deus não ser
conhecido para a maioria?
Mas com a prensa de Gutenberg em 1455 a informação explodiu.
As pessoas juntavam grande quantias para ter uma Bíblia para a toda sua
família. É claro que o inimigo de Deus não gostou de saber que a palavra de
Deus agora estava e cada lar. Por volta de 1800 as sociedades bíblicas foram
surgindo e palavra chegando a cada parte do mundo. Mas vários líderes papais proibiram
e condenavam a distribuição da Bíblia. Assim veio a queima de Bíblias e a ordem
de que só a igreja romana podia ter a Bíblia e interpretá-la. Tempos difíceis.
E agora 200 anos depois você sabe o que aconteceu. A Bíblia
é acessível por alguns poucos reais ou pasmem: de graça em aplicativos no
Smartphone. Amém? Deus nos proporciona conhecê-lo. Você pode estudá-lo no
ônibus, na fila do pão, no intervalo do almoço. E agora uma pergunta que fica
PORQUE DEPOIS DE TUDO ISSO IGREJAS PROÍBEM DE USARMOS A BÍBLIA NO CELULAR NA
IGREJA? É correto privar a Igreja da palavra? É correto santificar o meio
impresso e satanizar o meio digital? É justificável criar uma norma de
proibição no lugar onde nos reunirmos para estudar a Bíblia?
Alguns diriam - se tem Bíblia de papel, para que celular? o papiro certamente foi o mais prático, por ser flexível e leve. Seu inconveniente era a fragilidade, pois resistia pouco tempo à umidade e queimava facilmente. Quando surgiu o pergaminho, que durava mais, era
fácil de guardar e podia enrolar para a viagem. Você acha que eles tiveram
receio de usar a nova tecnologia? Alguns sim, os defensores dos costumes
tradicionais que se baseiam no nada. Mas os que queriam ver a palavra aos 4
cantos louvavam com a mudança.
Mas e aqueles que se dispersam? Porque no Smartphone pode
ter tanto o app da Bíblia como dezenas de apps que distraem facilmente. Mas não
esqueça que há outras distrações dentro das igrejas. A roupa da irmã mal vestida
distrai. As conversas do casalzinho a sua frente distraem, a amiga te
convidando para ir no banheiro distrai . Em meio às distrações nós decidimos se
perdemos tempo com elas ou nos focamos na mensagem. Aquele que não vai para ser
reverente, tão pouco importa como se dispersará. Aquele que vai para adorar, tão
pouco importa quem vai atrapalhar sua atenção, ele vai aprender do que Deus tem
a falar. Há joio e trigo e sempre haverá.
É inegável que temos problemas de reverência na igreja, mas
certamente não se resolverá privando a igreja da informação. A liderança deve
arrumar meios de ensinar a igreja a como se portar. Ainda assim , não é
proibindo que se ensina. É com amor e estudo da Bíblia. Até porque a Bíblia
está de fácil acesso a todos. Inclusive aí no seu celular, no mesmo que está
lendo esse texto. E viva a Bíblia para todos.
[ÉV]
[ÉV]
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Afinal, quem é o anticristo?
O termo "anticristo" vem de um termo grego formado pela preposição anti ( "contra", "no lugar de") e o substantivo Christos ( "o ungido"). Ele refere-se principalmente a um ser que tenta usurpar o papel de Jesus ao se apropriar ilegalmente suas funções. Também poderia designar os sistemas utilizados por ele para trabalhar, implícita ou explicitamente "contra" Cristo. Este título revela as duas características mais importantes do anticristo: Ele os engana fingindo ser o Cristo, e ele oprime ou persegue o povo de Deus em seu conflito contra Cristo.
1. O uso do termo: O título "o anticristo" (em grego, ho antichristos) é encontrado exclusivamente nas cartas do Novo Testamento de João. Em primeiro lugar, de acordo com João, o espírito do anticristo está ativo através de falsos mestres (1 João 2:18, 22), sugerindo que o anticristo vai trabalhar a partir de dentro do cristianismo. O próprio título pressupõe que estamos a lidar com uma corrupção da fé cristã. O anticristo é contra a verdade revelada em Jesus, substituindo-o por sua própria compreensão de Jesus (versículo 22; 2 João 7).
Em segundo lugar, a vinda do anticristo foi previsto nos ensinamentos apostólicos. João escreveu: "Como você já ouviu falar que o anticristo está chegando..." (1 João 2:18). Os crentes foram instruídos sobre essa ameaça significativa para o seu compromisso com Jesus.
Em terceiro lugar, o anticristo poderia manifestar-se através de sistemas humanos ou instrumentos: "Mesmo agora, muitos anticristos têm surgido" (1 João 2:18). Estes indivíduos não são, propriamente falando "o anticristo", mas eles têm o "espírito do anticristo", isto é, a mesma mentalidade. Eles são seus instrumentos (cap. 4: 3). São expressões históricas do anticristo dentro da igreja, e, como tal, poderia ser descrito como sendo manifestações de "o anticristo" (cap 2:22;. 2 João 7).
2. A pessoa do Anticristo: O indivíduo chamado por João "anticristo" é mencionado em outros lugares na Bíblia. Originalmente ele era um ser celestial, um querubim, que se rebelou contra Deus e iniciou um conflito cósmico (Ez 28: 14-16; Ap 12: 7.). Ele era de fato um poder anti-Deus, portanto o anticristo, que queria tornar-se "semelhante ao Altíssimo" (Is. 14:13). Seu objetivo final era a ocupar o lugar que pertence exclusivamente a Deus. Ele questionou e atacou o caráter de Deus, a fim de justificar suas ações. Ele foi expulso do céu e, depois da queda de Adão e Eva, feita neste planeta sua base de operações.
Daniel lidou com o anticristo usando símbolos que representam um poder histórico que, depois da queda de Roma pagã, igreja unida e estado, mudou a lei de Deus (Dan. 7:25), perseguido o povo de Deus, falou contra Deus (cap. 11:36) , e usurpou o trabalho sacerdotal de Cristo (cap. 8:11). Este descreve claramente o espírito e obra do anticristo dentro da história.
3. aparição pessoal do Anticristo: O Novo Testamento prediz a presença de apostasia dentro da igreja cristã (2 Ts 2:. 3, 4), e considerou-a uma manifestação do espírito do anticristo. De acordo com o livro do Apocalipse, a apostasia chegará dimensões universais e será acompanhada pela vinda do anticristo em pessoa. Apocalipse anuncia a formação de uma coalizão global sob a liderança de demônios (Apocalipse 16:13 e 14), acompanhado de milagres e sinais, que atingirá o seu clímax na vinda do anticristo, descrito por João como o fogo vindo "para baixo de céu à terra, à vista dos homens "(cap. 13:13; cf. 1 Reis 18: 20-39). Paul escreveu sobre "a vinda [parousia] do iníquo", usando o mesmo termo usado para se referir ao "vindo [parousia]" de Cristo (1 Ts. 2: 8, 9). O anticristo vai tentar imitar a segunda vinda de Cristo.
Esta poderosa aparição do anticristo enganará os habitantes da Terra. Eles vão adorar Satanás (o anticristo), e os sistemas religiosos-políticos que o apoiam (Apocalipse 13: 4). O anticristo vai lançar uma guerra para exterminar o povo de Deus (cap. 13: 15-17), mas eles vão encontrar segurança no Senhor (cap 17:16.), E não em armamentos humanos. Sua missão é proclamar o evangelho eterno de salvação e desmascarar o anticristo (cap. 14: 6-12). Cristo, finalmente, entregá-los e destruir o anticristo.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Importa realmente o que vestimos?
Quando se fala em qual deve ser o vestuário adequado para o cristão, muitos vão logo pensando na velha controvérsia da calça x saia. Porém, esta é uma visão limitada e preconceituosa. O vestuário do verdadeiro cristão envolve questões muito mais profundas do que a simples escolha de um traje. Deus não é etnocêntrico, ou seja, não adota uma cultura específica para servir de padrão a todas as outras.
Na história da humanidade, registrada nas Sagradas Escrituras, podemos ver nitidamente Deus respeitando as culturas de cada época e região, mesmo quando estas se revelaram inadequadas e não colaboraram para a felicidade humana.
Hoje não é diferente. Ele aceita que nossos irmãos das mais diversas culturas do mundo O adorem e sirvam com sua vestimenta peculiar. Por isso, jamais poderíamos chegar a uma dessas igrejas impondo nosso estilo de vestir como ideal. Pense no que aconteceria caso um irmão de certa tribo africana quisesse obrigar um brasileiro a ir à igreja vestindo túnicas longas. Isso traria escândalo ou, na melhor das hipóteses, risos.
É por esse motivo que Deus não escolhe uma roupa específica para usarmos. No entanto, Ele deixou princípios universais para serem seguidos por todas as pessoas de todas as épocas e culturas. E são justamente esses princípios que devem nos levar a usar roupas que sejam condizentes com nossa fé.
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31). Esse deve ser o princípio áureo de quem quer agradar a Deus. Tudo o que fizermos – inclusive o vestuário que usamos – deve glorificar a Deus. Na Bíblia, encontramos ainda outras preciosas orientações com relação à roupa que glorifica ao Criador: “Da mesma forma que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro ou pérolas, ou vestuário dispendioso” (1Tm 2:9). “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário” (1Pe 3:3).
Deus é glorificado quando nossa roupa não chama atenção para nós mesmas(os) e nos apresenta apenas como vasos de barro, contendo valioso tesouro. É claro que isto não é válido somente para as mulheres. Foi o contexto da época que fez com que os apóstolos Pedro e Paulo assim escrevessem.
Já ouvi muitos dizerem que não importa o que vestimos, o importante é o que vai no coração. Mas, com certeza, o que vai no coração também se revela em nosso exterior. Até nossa personalidade pode ser avaliada, em parte, através daquilo que vestimos. A roupa que usamos demonstra a forma como queremos que os outros nos vejam. E esta é a questão crucial. Se já não sou mais eu quem vive e Cristo vive em mim, como será minha roupa? Quero que me apreciem e me achem atraente, bonita(o), sedutora(o), ou quero que, ao me olharem, vejam a simplicidade, modéstia, decência, asseamento e bom gosto que eram vistos em Jesus?
Vejamos o que Ellen White diz sobre isso: “Nossas palavras, ações, vestidos, são pregadores vivos, juntando com Cristo, ou espalhando. Isto não é coisa insignificante, para ser passada por alto com um gracejo. A questão do vestuário exige séria reflexão e muito orar” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 596). “Os que se apegam aos adornos proibidos na Palavra de Deus, nutrem orgulho e vaidade no coração. Desejam atrair a atenção. Seu vestuário diz: Olhem para mim, admirem-me. Assim cresce decididamente a vaidade no coração humano, devido à condescendência” (Ibid., p. 599).
Temos que tomar cuidado para não nos secularizar e nos conformar com os costumes do mundo. A cultura e os costumes são muito dinâmicos. O que há vinte anos era considerado indecente, hoje é aceito com naturalidade. O nudismo e o erotismo não causam mais espanto. Até as crianças estão sendo corrompidas debaixo dos narizes dos pais.
Ainda que estranhos para a (i)moralidade atual, os princípios de Deus continuarão sendo sempre os mesmos. Não podemos nos deixar levar pelas modas do mundo quando elas ferem a representação adequada do caráter de Deus. Ellen White nos faz uma preciosa advertência: “Muitos se vestem como o mundo, a fim de exercerem influência sobre os incrédulos; nisto, porém, cometem lamentável erro. Caso eles queiram ter influência real e salvadora, vivam segundo sua profissão de fé, mostrem essa fé pelas obras de justiça, e tornem distinta a diferença entre o cristão e o mundano. As palavras, o vestuário, as ações, devem falar em favor de Deus” (Ibid., p. 594).
Quando Cristo entra no coração, há uma transformação completa, e o vestuário jamais contradiz aquilo que professamos. “Quando a mente está firme na ideia de apenas agradar a Deus, desaparecem todos os desnecessários embelezamentos pessoais” (Ibid., p. 599).
Por tudo isso, vemos que vestir-se corretamente não é questão tão simples como a escolha de uma saia ou de uma calça – o que seria muito fácil. Na verdade, esse é um assunto que envolve genuína conversão e desprendimento do mundo. Devemos escolher usar a roupa que melhor represente o cristianismo de acordo com a cultura da época e da região em que vivemos.
Antes de sair, olhe-se no espelho e peça para Jesus avaliar se sua roupa é a mais adequada. Com certeza Ele irá mostrar e lhe dará forças para vencer os ditames deste mundo.
Nunca esqueça: como tudo na vida cristã, a vestimenta correta é resultado da comunhão com Cristo. Se tentarmos fazer o contrário (corrigir hábitos sem comunhão), estaremos fadados ao fracasso e à infelicidade. Para todo mal, Jesus é a solução. E só Jesus!
(Débora Tatiane M. Borges é pedagoga e reside em Tatuí, SP)
Fonte
Na história da humanidade, registrada nas Sagradas Escrituras, podemos ver nitidamente Deus respeitando as culturas de cada época e região, mesmo quando estas se revelaram inadequadas e não colaboraram para a felicidade humana.
Hoje não é diferente. Ele aceita que nossos irmãos das mais diversas culturas do mundo O adorem e sirvam com sua vestimenta peculiar. Por isso, jamais poderíamos chegar a uma dessas igrejas impondo nosso estilo de vestir como ideal. Pense no que aconteceria caso um irmão de certa tribo africana quisesse obrigar um brasileiro a ir à igreja vestindo túnicas longas. Isso traria escândalo ou, na melhor das hipóteses, risos.
É por esse motivo que Deus não escolhe uma roupa específica para usarmos. No entanto, Ele deixou princípios universais para serem seguidos por todas as pessoas de todas as épocas e culturas. E são justamente esses princípios que devem nos levar a usar roupas que sejam condizentes com nossa fé.
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31). Esse deve ser o princípio áureo de quem quer agradar a Deus. Tudo o que fizermos – inclusive o vestuário que usamos – deve glorificar a Deus. Na Bíblia, encontramos ainda outras preciosas orientações com relação à roupa que glorifica ao Criador: “Da mesma forma que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro ou pérolas, ou vestuário dispendioso” (1Tm 2:9). “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário” (1Pe 3:3).
Deus é glorificado quando nossa roupa não chama atenção para nós mesmas(os) e nos apresenta apenas como vasos de barro, contendo valioso tesouro. É claro que isto não é válido somente para as mulheres. Foi o contexto da época que fez com que os apóstolos Pedro e Paulo assim escrevessem.
Já ouvi muitos dizerem que não importa o que vestimos, o importante é o que vai no coração. Mas, com certeza, o que vai no coração também se revela em nosso exterior. Até nossa personalidade pode ser avaliada, em parte, através daquilo que vestimos. A roupa que usamos demonstra a forma como queremos que os outros nos vejam. E esta é a questão crucial. Se já não sou mais eu quem vive e Cristo vive em mim, como será minha roupa? Quero que me apreciem e me achem atraente, bonita(o), sedutora(o), ou quero que, ao me olharem, vejam a simplicidade, modéstia, decência, asseamento e bom gosto que eram vistos em Jesus?
Vejamos o que Ellen White diz sobre isso: “Nossas palavras, ações, vestidos, são pregadores vivos, juntando com Cristo, ou espalhando. Isto não é coisa insignificante, para ser passada por alto com um gracejo. A questão do vestuário exige séria reflexão e muito orar” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 596). “Os que se apegam aos adornos proibidos na Palavra de Deus, nutrem orgulho e vaidade no coração. Desejam atrair a atenção. Seu vestuário diz: Olhem para mim, admirem-me. Assim cresce decididamente a vaidade no coração humano, devido à condescendência” (Ibid., p. 599).
Temos que tomar cuidado para não nos secularizar e nos conformar com os costumes do mundo. A cultura e os costumes são muito dinâmicos. O que há vinte anos era considerado indecente, hoje é aceito com naturalidade. O nudismo e o erotismo não causam mais espanto. Até as crianças estão sendo corrompidas debaixo dos narizes dos pais.
Ainda que estranhos para a (i)moralidade atual, os princípios de Deus continuarão sendo sempre os mesmos. Não podemos nos deixar levar pelas modas do mundo quando elas ferem a representação adequada do caráter de Deus. Ellen White nos faz uma preciosa advertência: “Muitos se vestem como o mundo, a fim de exercerem influência sobre os incrédulos; nisto, porém, cometem lamentável erro. Caso eles queiram ter influência real e salvadora, vivam segundo sua profissão de fé, mostrem essa fé pelas obras de justiça, e tornem distinta a diferença entre o cristão e o mundano. As palavras, o vestuário, as ações, devem falar em favor de Deus” (Ibid., p. 594).
Quando Cristo entra no coração, há uma transformação completa, e o vestuário jamais contradiz aquilo que professamos. “Quando a mente está firme na ideia de apenas agradar a Deus, desaparecem todos os desnecessários embelezamentos pessoais” (Ibid., p. 599).
Por tudo isso, vemos que vestir-se corretamente não é questão tão simples como a escolha de uma saia ou de uma calça – o que seria muito fácil. Na verdade, esse é um assunto que envolve genuína conversão e desprendimento do mundo. Devemos escolher usar a roupa que melhor represente o cristianismo de acordo com a cultura da época e da região em que vivemos.
Antes de sair, olhe-se no espelho e peça para Jesus avaliar se sua roupa é a mais adequada. Com certeza Ele irá mostrar e lhe dará forças para vencer os ditames deste mundo.
Nunca esqueça: como tudo na vida cristã, a vestimenta correta é resultado da comunhão com Cristo. Se tentarmos fazer o contrário (corrigir hábitos sem comunhão), estaremos fadados ao fracasso e à infelicidade. Para todo mal, Jesus é a solução. E só Jesus!
(Débora Tatiane M. Borges é pedagoga e reside em Tatuí, SP)
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Os 14 grupos que deixarão a igreja antes da segunda vinda de Cristo
“Sacudidura” é uma palavra figurativa usada em nossa igreja que designa uma experiência especial de seleção entre o povo de Deus. A palavra vem do ambiente agrícola. Após a colheita, os grãos são peneirados e sacudidos, método que descarta os grãos quebrados e a palha é soprada para fora.
"Vou dar ordem e vou separar os bons dos maus em Israel, como quem separa o trigo da casca, sem perder um só grão." (Amós 9:9)
A sacudidura escatológica, conforme ensinam os adventistas, é um período que acontecerá antes da segunda vinda de Cristo, finalizando com o término do juízo investigativo no santuário celestial (fechamento da porta da graça), abrangendo tanto indivíduos como grupos.
“A sacudidura deve em breve acontecer para purificar a igreja.” (Carta 46, 1887, p. 6)
Quem são os que deixarão a Igreja, sob a ação da sacudidura, identificados de forma geral sob as figuras do “joio”, “palha” e “mornos”? Em diferentes fontes, nos escritos de Ellen White, encontramos pelo menos 14 grupos que, eventualmente, deixarão a igreja:
1. Os autoenganados (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 89, 90; v. 5, p. 211, 212).
2. Os descuidados e indiferentes (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 182).
3. Os ambiciosos e egoístas (Primeiros Escritos, p. 269).
4. Os que recusam sacrificar-se (Primeiros Escritos, p. 50).
5. Os orientados pelo mundanismo (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 288).
6. Os que comprometem a verdade (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 81).
7. Os desobedientes (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 187).
8. Os invejosos e críticos (Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 251).
9. Os fuxiqueiros, que acusam e condenam (Olhando Para o Alto, p. 122).
10. A classe conservadora superficial (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 463).
11. Os que não controlam o apetite (Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 31).
12. Os que promovem desunião (Review and Herald, 18 de junho de 1901).
13. Os estudantes superficiais das Escrituras (Testemunhos para Ministros, p. 112).
14. Os que perderam a fé no dom profético (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 84).
Dois fatos aqui são convergentes. Primeiramente, a ampla variedade desse catálogo. Em segundo lugar, todas essas categorias estão hoje representadas na igreja.
"Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona sua posição, passando para as fileiras do adversário." (O Grande Conflito, 608)
Novamente, a ênfase é colocada no fato de que são os infiéis que abandonarão a igreja.
"Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada." (Mateus 15:13)
No texto acima, Jesus nos adverte contra as heresias teológicas do rigorismo farisaico como plantas que Deus não plantou. As heresias, contudo, não se limitam às doutrinas. Há também as heresias do comportamento, que serão também eliminadas.
"Introduzir-se-ão divisões na igreja. Desenvolver-se-ão dois partidos. O trigo e o joio crescerão juntos para a ceifa." (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 114)
"É uma solene declaração que faço à igreja, de que nem um entre vinte dos nomes que se acham registrados nos livros da igreja, está preparado para finalizar sua história terrestre, e achar-se-ia tão verdadeiramente sem Deus e sem esperança no mundo, como o pecador comum." (Eventos Finais, p. 172)
O extraordinário a respeito desse processo é que ele ocorrerá naturalmente, como resultado da incompatibilidade fundamental entre a verdade e tudo aquilo que é contrário a ela. Nosso desafio é
"Quando a religião de Cristo for mais desprezada, quando Sua lei mais desprezada for, então deve nosso zelo ser mais ardoroso e nosso ânimo e firmeza mais inabaláveis. Permanecer em defesa da verdade e justiça quando a maioria nos abandona, ferir as batalhas do Senhor quando são poucos os campeões - essa será nossa prova. Naquele tempo devemos tirar calor da frieza dos outros, coragem de sua covardia, e lealdade de sua traição." (Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 31)
A purificação da igreja virá, mas administrada pelo Senhor da igreja.
"Mas quem suportará o dia da Sua vinda? E quem subsistirá, quando Ele aparecer? Porque Ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. E assentar-Se-á, refinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata." (Malaquias 3:2 e 3)
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